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No cenrio atual dos jogos de azar, manter-se na dianteira n?o depende apenas de sorte. ? fundamental compreender como os jogos s?o moldados pela tecnologia, pela inova??o e pelo comportamento dos jogadores. Com um mercado cada vez mais competitivo, as empresas lutam para se destacar, n?o apenas com jogos chamativos, mas tambm aproveitando dados, parcerias e a experincia do usurio como nunca se viu antes.
Na linha de frente dessa transforma??o est Christine Parkhill, Diretora Comercial da Just Slots, que est redefinindo a forma como um estdio moderno de slots opera. Com forma??o em engenharia e uma paix?o por anlise de dados, Christine compartilha suas percep??es, em uma conversa exclusiva com a SiGMA News, sobre o que preciso para ter sucesso em um setor t?o saturado, o papel das tecnologias emergentes e sua vis?o para o crescimento futuro.
Christine Parkhill (imagem principal da matria) destaca que o sucesso n?o se resume a criar o melhor jogo; trata-se de alinhar tecnologia de ponta, agilidade e parcerias para se destacar em um campo extremamente concorrido.
SiGMA News: Como voc v a evolu??o dos slots em um ambiente que, imagino que concorde, est cada vez mais competitivo?
Christine Parkhill:? Acho que est ainda mais competitivo, mesmo em apenas um ano desde que entramos nesse mercado. Eu consigo sentir essa mudan?a. Se compararmos com seis anos atrs, o cenrio completamente diferente. ? preciso encontrar maneiras de se destacar, o que n?o fcil. ? necessrio inovar o tempo todo, h muitos jogos. Acredito que o diferencial est na tecnologia que usamos para construir os jogos.
? a que podemos nos distinguir das outras empresas. O relacionamento com os operadores essencial, assim como as parcerias e tudo o que envolve esse ecossistema desde a promo??o dos jogos at contedos exclusivos e muito mais. ? nesse ponto que precisamos nos sobressair. O produto precisa ser bom; com uma tecnologia mais eficiente, conseguimos desenvolver jogos mais rapidamente e com maior qualidade. E, do lado comercial, boas parcerias s?o fundamentais. Esse o foco. Estamos apostando nos slots. No momento, o que conhecemos muito bem. Esse o nosso plano para agora, pois ainda estamos no incio da nossa trajetria. Temos apenas quatro jogos lan?ados, ent?o, especialmente neste primeiro ano, vamos focar no que j dominamos, aprimorar nossos processos e, a partir da, expandir.
Hoje, a intera??o social cada vez mais mediada por dispositivos pessoais, e, da mesma forma, a maneira como os jogadores se envolvem com os slots tambm est mudando. A gera??o mais jovem, em especial, espera experincias de jogo que sejam n?o apenas divertidas, mas tambm compartilhveis e socialmente conectadas. Segundo Christine, as empresas que conseguirem integrar de forma fluida recursos sociais como compartilhamento rpido de vitrias ou op??es multiplayer estar?o bem posicionadas para crescer. Ela destaca a import?ncia da experincia do usurio, enfatizando que os jogadores de hoje exigem simplicidade e excelncia. Talvez aqueles que dominarem a arte de integrar o social aos jogos definir?o o futuro dos slots, mantendo os jogadores engajados e conectados por mais tempo.
SiGMA News: E quanto ao aspecto social na forma como os jogos s?o jogados?
Christine Parkhill: Acho que as pessoas adoram compartilhar experincias quando est?o se divertindo. Quando jogo slots com um grupo, muito mais divertido do que jogar sozinha. Como fazer isso? Bem, existem timas empresas com as quais se pode estabelecer parcerias. Para compartilhar experincias, j temos recursos incorporados, como a possibilidade de os jogadores repetirem rodadas e compartilharem links das suas vitrias com muita facilidade. E acredito que isso s tende a crescer. Jogos multiplayer e experincias mais sociais s?o o caminho. Vejo muito potencial de crescimento nessa rea, impulsionado principalmente pela gera??o mais jovem.
SiGMA News: Era exatamente nisso que eu estava pensando enquanto voc falava, porque d para perceber como a gera??o mais jovem interage online. Grande parte das intera??es sociais ocorre com, n?o diria uma intromiss?o, mas com o celular, o tablet ou o laptop se tornando o “terceiro elemento” no grupo.
Christine Parkhill: H muito compartilhamento atravs dessas tecnologias pessoais, e t?o fcil fazer isso. Para se diferenciar de outras empresas, essencial incorporar isso ao jogo bastando um clique para compartilhar sua jogada, sua experincia. A interface e a experincia do usurio s?o extremamente importantes. Temos um especialista em UI/UX, e esse foi um dos aspectos em que mais investimos tempo ao projetar nossos jogos. As pessoas est?o acostumadas com aplicativos que fazem isso muito bem; se n?o for bom o suficiente, elas v?o para outro lugar. Precisa ser algo a um clique de dist?ncia. ? preciso pensar at na extens?o do alcance do polegar. E esses detalhes s?o realmente importantes para ns, principalmente para a reten??o de jogadores. N?o pode ser nada menos do que excelente; caso contrrio, n?o aceitvel. ? um setor difcil de atuar. N?o estamos competindo apenas com outros slots, mas tambm com o Twitter, o Facebook e todos os outros aplicativos.
Est claro que os dados se tornaram uma espcie de arma secreta para desenvolvedores de jogos que buscam oferecer experincias personalizadas e envolventes. A vis?o de Christine Parkhill refor?a que, com a abordagem certa, cada clique e intera??o podem revelar informa??es valiosas sobre as preferncias e comportamentos dos jogadores. Ela destaca como parcerias estratgicas e anlises de dados sofisticadas ajudam sua equipe a ajustar as ofertas, otimizar os recursos dos jogos e direcionar melhor os diferentes mercados. Ao mesmo tempo, ferramentas emergentes de inteligncia artificial est?o come?ando a agilizar os processos de design, prometendo ciclos de desenvolvimento mais rpidos e experincias mais ricas para os jogadores.
SiGMA News: Pode nos contar um pouco mais sobre a sua abordagem em rela??o ao desenvolvimento de jogos orientado por dados?
Christine Parkhill: Sou engenheira, foi assim que comecei. Adoro estatsticas e acho que os dados s?o extremamente importantes. Esse setor gera uma quantidade enorme de dados temos informa??es sobre cada clique, cada a??o dos jogadores. Existe todo esse volume de dados, e devemos us-los para criar jogos melhores, vender mais, entender os jogadores e saber o que eles querem. A Just Slots fez parceria com uma empresa especializada em anlise de dados para o setor de jogos, para otimizar nossos produtos desde o incio. Analisamos dados sobre a jornada do jogador se ele volta com frequncia, quantos giros faz, com quais jogos se envolve, entre muitos outros aspectos. Todos esses dados s?o teis; cada ponto analisado. A equipe de produto usa essas informa??es para focar, por exemplo, nos recursos que os jogadores mais gostam. Assim, podemos experimentar: se tornarmos esses recursos um pouco mais volteis, os jogadores v?o preferir? Do ponto de vista comercial, isso nos ajuda a trabalhar com os operadores para realmente promover os jogos certos para os jogadores certos.
Analisamos dados de diversos mercados; alguns jogos funcionam melhor em determinadas regi?es. At os padr?es de horrio, quando as pessoas jogam h quem prefira sess?es mais longas, por exemplo. E, voltando quest?o das parcerias com os operadores, conseguimos colaborar com eles para ter uma estratgia baseada em dados sobre o que oferecer aos jogadores tipos de jogos, talvez mais giros com valores menores ou menos giros com valores mais altos, e assim por diante.
SiGMA News: A IA ajuda na gera??o e tambm na anlise desses dados?
Christine Parkhill: Sim, em ambos os aspectos, na verdade. Estamos apenas no come?o da nossa jornada com IA; no momento, usamos mais para design gera??o de personagens, vdeos e artes. D para obter resultados muito bons. ? impressionante como rpido e relativamente barato. S acho que precisamos us-la com cautela e contar com algum que realmente entenda do assunto!
SiGMA News: E como isso ajuda a melhorar a experincia de jogo para os usurios?
Christine Parkhill: Quando voc usa dados para entender os jogadores, n?o muito diferente de ouvi-los. Eu recebo o feedback do que eles jogam, por quanto tempo jogam, analiso tudo isso e, ent?o, ofere?o mais do que eles gostam. O ciclo de desenvolvimento de um jogo relativamente curto, se comparado a outros setores, ent?o aprendemos muito rapidamente. Recebemos esses dados e j aplicamos no jogo seguinte. Estamos sempre trabalhando simultaneamente em seis ou sete jogos. Assim, conseguimos oferecer aos jogadores novos produtos e experincias constantemente aprimoradas.
SIGMA News: Pode nos contar um pouco sobre o prximo lan?amento e quais s?o os planos futuros para o estdio?
Christine Parkhill: Temos momentos muito empolgantes pela frente. Vem a um lan?amento exclusivo, e sinto que o nosso prximo jogo ser o melhor at agora. Estou muito orgulhosa da evolu??o que tivemos de um jogo para o outro. At o final do ano, devemos ter cerca de 10 jogos, o que amplia bastante o portflio para os operadores.
SiGMA News: Voc engenheira de forma??o. O que a atraiu para essa indstria?
Christine Parkhill: Eu trabalhava com engenharia e sustentabilidade. Adoro fazer as coisas funcionarem, gosto de estatsticas e de analisar nmeros. Sempre gostei desse lado analtico. Tinha um amigo que estava come?ando um projeto e decidi embarcar nessa jornada com ele.
SiGMA News: Para onde voc acha que a indstria est caminhando?
Christine Parkhill: Acredito que o aspecto social dos jogos vai crescer ainda mais. O futuro est nos dispositivos mveis. O nosso prprio design totalmente focado no mobile-first. Acho que 70% a 80% do nosso pblico joga via celular. Os jogos v?o se tornar cada vez mais uma experincia compartilhada. Tambm vejo novos mercados emergentes, como os Emirados ?rabes Unidos. Isso significa que precisamos acompanhar de perto as regulamenta??es e como elas e os mercados evoluem. Tambm ser interessante observar o setor de cripto em termos de crescimento.
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