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A import?ncia de ter ferramentas nacionais de jogo respons��vel nos pa��ses africanos foi discutida esta manh? em um dos pain��is da SiGMA ?frica.
O evento est�� acontecendo em Nair��bi, Qu��nia.
Os membros do painel foram: Weldon Koros, diretor da Associa??o de Reguladores de Jogos da ?frica; Aideen Shortt, fundador e CEO da Lilywhite; e Robert Zammit, s��cio da WH Partners.
Koros explicou como o continente africano atualmente carece muito de ferramentas de jogo respons��vel e depende principalmente de ferramentas aplicadas ao n��vel do operador.
Ele argumentou que os pa��ses africanos precisam copiar modelos internacionais, como o do Reino Unido, e eventualmente ajust��-los para se adequar ao modelo local e �� cultura do jogador.
Aideen Shortt comentou que a esmagadora maioria dos jogadores na ?frica joga todos os dias.
“Em qualquer jurisdi??o ocidental, isso n?o s�� seria sinalizado, mas tamb��m interrompido. Na ?frica, isso simplesmente n?o existe.”
Robert Zammit investigou diferentes formas de ferramentas, incluindo pop-ups que interrompem jogos e lembram os jogadores do tempo que passaram jogando.
Koros afirmou que certas ferramentas viriam com seus pr��prios problemas, se implementadas na ?frica. Isso inclui os testes de acessibilidade.
“Se esse sistema for implementado, eles perceber?o que quase 70% dos africanos n?o podem se dar ao luxo de jogar devido ao alto n��vel de pobreza.”
Ele acrescentou que as ferramentas que est?o atualmente em vigor s?o as que os operadores trouxeram da Europa, mais notavelmente do Reino Unido, mas n?o h�� um ��rg?o de jogos nacional.
“O Reino Unido tem . N?o temos equivalente na ?frica.”
“O que t��nhamos era terapia de jogo, mas isso foi interrompido no ano passado. N?o temos ferramentas de jogo respons��veis al��m do que os operadores t��m. Fora dos operadores, precisamos construir o sistema do zero.”
Ele acrescentou que os diretores locais geralmente n?o entendem a import?ncia das ferramentas de jogo respons��veis.
“At�� onde eu sei, Uganda e ?frica do Sul s?o os ��nicos pa��ses africanos que t��m uma linha nacional de ajuda ao jogo.”
Os pa��ses africanos, disse ele, est?o atualmente se concentrando em sistemas de suporte de bate-papo na web ��porque no final do dia voc�� pode gerar informa??es e relat��rios sobre o v��cio em jogos de azar na ?frica��.
Ele sugeriu que as empresas que operam em mais de um pa��s africano podem estabelecer tais sistemas para todo o continente.
Zammit concordou, mas disse que isso deve ser acompanhado de iniciativas semelhantes por reguladores nacionais. “Isso os ajudaria a determinar a base necess��ria para ter recursos de jogos respons��veis em vigor.”
Koros disse que �� poss��vel copiar e colar o modelo do Reino Unido no Qu��nia. Este modelo �� baseado em evid��ncias. “Se voc�� transplantar isso para a ?frica, podemos reajust��-lo para se ajustar ao cen��rio local. ? mais ben��fico copiar este modelo do que n?o ter nada.”