- Conferências
- Notícias
- Fundação SiGMA
- Treinamento & Consultoria
- Tour de Pôquer
- SiGMA 바카라
- Sobre
Em outubro do ano passado, a Fundação SiGMA celebrou um marco transformador com a inauguração oficial do Centro de Empoderamento Feminino em Bonga, na Etiópia. No centro dessa iniciativa inspiradora está Kelly Kehn, executiva veterana do setor de tecnologia e cofundadora da Defy the Odds. Com mais de 20 anos de experiência nos setores de jogos, ESG e investimentos, Kehn trouxe uma combinação única de visão estratégica, empatia e percepção aguçada.
No emocionante vídeo pós-evento, Kehn compartilhou uma reflexão poderosa sobre identidade e empoderamento. “Nascemos com um determinado gênero, uma determinada raça, uma determinada condição socioeconômica, mas isso não tem nada a ver com nossos talentos”, afirmou. Sua mensagem foi direta: as construções sociais que herdamos não devem limitar os dons que temos a oferecer ao mundo.
Para Kehn, empoderar não é um gesto filantrópico — é uma necessidade econômica fundamental. Falando diretamente do novo centro, ela destacou a importância de apoiar mulheres desde a base: “Elas têm dons, têm inteligência, têm confiança e habilidades que podem contribuir.” Ela ressaltou que, quando essas capacidades são cultivadas, o impacto vai muito além do desenvolvimento pessoal — ele se estende às famílias, à economia local e ao tecido social da comunidade.
A criação do Centro de Empoderamento Feminino reflete os valores que Kelly Kehn sempre defendeu. Sua trajetória é marcada pela luta para derrubar barreiras sistêmicas e promover o crescimento inclusivo. Por meio de iniciativas como o All-in Diversity Project e sua mais recente empreitada, Defy the Odds — uma aceleradora que visa tornar o empreendedorismo no setor de jogos mais acessível — Kehn vem moldando ativamente um novo panorama de oportunidades.
Em Bonga, o objetivo não era apenas erguer um prédio. Era investir no potencial latente de mulheres que, apesar das dificuldades, seguem demonstrando resiliência e capacidade. “Acho que isso mostra que Bonga acredita em suas mulheres, porque vê o futuro da comunidade nelas — e isso começa ao apoiá-las”, disse Kehn, reforçando que o verdadeiro progresso nasce do empoderamento inclusivo.
Premiada diversas vezes por sua liderança e reconhecida por impulsionar parcerias estratégicas e mudanças culturais, Kelly Kehn demonstra com esse projeto seu compromisso genuíno com a valorização das pessoas. Sua presença na Etiópia não foi simbólica — foi movida por propósito, refletindo sua dedicação de longa data em alinhar sucesso comercial com responsabilidade social.
À medida que a Fundação SiGMA continua a desenvolver projetos voltados ao fortalecimento de comunidades sub-representadas, vozes como a de Kehn servem como guia e força motriz. Em Bonga, sua mensagem ecoa muito além das paredes do centro: talento não conhece fronteiras, e inclusão não é opcional — é uma urgência.
Kelly Kehn e Eman Pulis em uma expedição na Etiópia em 2024 pelo braço de caridade do Grupo SiGMA