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O primeiro dia do Gaming Tech Summit Africa (GTSA) teve in¨ªcio em Nair¨®bi, com a condu??o do mestre de cerim?nias Ian Muiruri e da coanfitri? Christine Akoyo. Os organizadores deram in¨ªcio ao evento destacando seu prop¨®sito: enfrentar desafios, promover parcerias, elevar os padr?es regulat¨®rios e impulsionar o setor de jogos da ?frica por meio da tecnologia. A presidente do Conselho de Controle e Licenciamento de Apostas (BCLB, na sigla em ingl¨ºs), Dra. Jane Mwikali Makau, juntou-se a outros especialistas do setor, operadores e reguladores presentes no evento.
David Moshi, diretor-geral da Velex Advisory, abriu oficialmente a confer¨ºncia com um discurso inspirador. Ele compartilhou como a ideia do GTSA evoluiu at¨¦ se concretizar. ¡°GTSA levou um tempo para sair do papel¡±, comentou, ao ressaltar o crescimento da participa??o internacional. ¡°No ano passado, tivemos representantes de 12 pa¨ªses; este ano, o n¨²mero subiu para 22.¡± Ele citou alguns deles: Burundi, Eti¨®pia, Botsuana, Angola, Nam¨ªbia, Gana, Costa do Marfim, Togo, ?frica do Sul, entre outros.
Moshi refor?ou que o GTSA se prop?e a ser um espa?o pr¨¢tico e colaborativo, voltado ¨¤ constru??o de parcerias e ¨¤ discuss?o de temas comuns ¡ª como a transforma??o digital e o jogo respons¨¢vel.
Peter Mbugi, CEO do Betting Control and Licensing Board, trouxe uma mensagem voltada ¨¤ import?ncia de equilibrar inova??o e prote??o ao jogador. Ele destacou a participa??o conjunta de operadores, reguladores e provedores de tecnologia, defendendo um setor que seja, ao mesmo tempo, flex¨ªvel e comprometido com a responsabilidade.¡°
Vamos concordar que o ¨¦ mais do que um simples evento¡±, afirmou. ¡°Devemos sair daqui com novas parcerias e ideias. Trata-se de construir um futuro baseado na responsabilidade.¡±
Weldon Koros, da Associa??o de Operadores de Jogos do Qu¨ºnia (AGOK), abordou um memorando de entendimento assinado no in¨ªcio do ano com diversos ¨®rg?os reguladores. Previsto para entrar em vigor em agosto de 2025, o acordo tem como objetivo facilitar o licenciamento transfronteiri?o de operadores e intensificar o combate ¨¤s opera??es ilegais.
¡°Voc¨º n?o v¨º operadores ilegais africanos mirando mercados estrangeiros¡±, observou Koros. ¡°Por que ent?o reguladores de fora permitem que operadores ilegais se estabele?am aqui? Fica o questionamento.¡±
Koros incentivou os presentes a identificar brechas jur¨ªdicas e defendeu a??es conjuntas que protejam os consumidores e os neg¨®cios legalmente constitu¨ªdos.
A voltou ao palco para apresentar l¨ªderes regulat¨®rios de diversas partes da ?frica. Estavam presentes comiss¨¢rios de loteria e autoridades de prote??o de dados, todos un?nimes ao enfatizar a import?ncia de uma abordagem equilibrada: proteger o interesse p¨²blico ao mesmo tempo em que se promove o crescimento do setor.
¡°Vamos ser ousados, mas ponderados ¡ª inovadores, mas respons¨¢veis¡±, afirmou Makau. Ela tamb¨¦m ressaltou a necessidade de coopera??o interinstitucional para combater a lavagem de dinheiro, conscientizar o consumidor e certificar plataformas de forma eficaz.
Os operadores que participaram do primeiro dia do GTSA elogiaram o clima de colabora??o. ¡°? bom ver reguladores e empresas de tecnologia sentados lado a lado para buscar solu??es pr¨¢ticas¡±, comentou um representante do setor de loterias de Gana. Um executivo de uma casa de apostas da Nam¨ªbia destacou que a padroniza??o de dados regionais pode reduzir custos de concilia??o em at¨¦ 20%.
O GTSA 2025 come?ou com o p¨¦ direito em Nair¨®bi, unindo debates estrat¨¦gicos, vis?es regulat¨®rias e demonstra??es tecnol¨®gicas ¡ª tudo voltado a resolver desafios concretos enfrentados pelo setor.