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Em uma ação decisiva contra a ilegalidade, Coljuegos e parceiros locais firmaram um acordo para combater apostas clandestinas, em que o impacto financeiro tem prejudicado a saúde pública do Atlântico, departamento da Colômbia. Em 2024, os jogos legais já arrecadaram mais de R$ 17.500 milhões em tributos.
Em um esforço conjunto, Coljuegos, o concessionário Red de Servicios de Occidente e Edusuerte firmaram uma parceria estratégica para acabar com as estruturas criminosas que operam jogos de azar ilegais no Atlântico. Esta ação é parte de uma iniciativa maior que já conta com 35 acordos firmados em todo o país, visando promover a legalidade e a paz na indústria.
No primeiro semestre de 2024, os jogos territoriais do departamento do Atlântico contribuíram com aproximadamente R$ 8.325 milhões para o sistema de saúde local. Além disso, já foi gerado cerca de R$ 9.198 milhões em impostos para a nação.
“Estamos empenhados em fortalecer a luta contra a ilegalidade, pois isso é crucial para assegurar os recursos necessários à nossa rede hospitalar e sua modernização”, declarou o governador do Atlântico.
Os recursos destinados à saúde incluem R$ 5.966 milhões provenientes de apostas permanentes, R$ 322 milhões da venda do Sorteo Extraordinario de Colombia e R$ 856 milhões do jogo Raspa&Listo. A venda de loterias de outras regiões também contribuiu significativamente, com R$ 1.178 milhões transferidos, destacando-se os sorteios de Cundinamarca, Boyacá, Cauca e Cruz Roja.
Repressão à ilegalidade
Entre 2023 e 2024, a cooperação entre o Governo Nacional, a Governadoria do Atlântico, a Polícia Nacional e o concessionário Supergiros resultou na prisão de 202 indivíduos envolvidos em operações ilegais de apostas. Além disso, foram apreendidas mais de 500 máquinas caça-níqueis e módulos de keno ilegais, além de 42.000 bilhetes e talões de rifas. Foram realizados 52 mandados de busca e apreensão em locais que operavam jogos não autorizados.
“Estamos empenhados em fortalecer nossos esforços através de comitês interinstitucionais e ações educativas para promover o jogo legal”, afirmou Carlos Martínez, gerente da Empresa Departamental de Jogos de Suerte y Azar.