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“Como corretores de apostas, enfrentamos uma redução acentuada na quantidade de apostas que podíamos oferecer devido ao cancelamento de eventos esportivos” – afirma Alexey Khobot, um especialista na indústria de apostas. Assim, as empresas de apostas não tiveram uma grande escolha Alexey Khobot destaca que a maioria das casas de apostas decidiu focar nos eSports e até organizaram seus próprios torneios de eSports.
O segundo desafio veio principalmente de uma perspectiva de marketing, pois os esportes foram interrompidos devido à pandemia. Para encontrar uma solução para este problema, Alexey Khobot sugere que olhemos para a prática global. De acordo com a European Sponsorship Association, 72% das marcas continuam buscando expandir os ativos de patrocínio. Isso mostra que o patrocínio esportivo continua sendo um canal de publicidade muito procurado.
Quanto às grandes parcerias das marcas com as Olimpíadas de Tóquio e Euro 2020, neste momento nenhum patrocinador desistiu do contrato que têm em vigor. Os organizadores mantiveram o ano “2020” no título de ambos os eventos, principalmente para economizar custos na produção de materiais promocionais e souvenirs.
Porém, nos setores mais afetados, como o turismo, algumas empresas desistiram de acordos de patrocínio. Existem casos semelhantes em contratos de patrocínio de muitas companhias aéreas.
Alexey Khobot explica que a maioria dos patrocinadores queria uma compensação em dinheiro, enquanto as entidades esportivas relevantes estão apenas interessadas em compensar a perda de opções de bônus escritas nos contratos.
Sugiro que um patrocinador escolha uma variante com opções adicionais para a próxima temporada e esportes de apoio. Em primeiro lugar, a empresa deve certificar-se de que o valor das opções adicionais excede o pagamento adiantado.
Sofia Machulsky, investidora em projetos de apostas, destaca duas mudanças principais nos contratos de patrocínio e sua ativação:
Em primeiro lugar, as empresas escreverão cuidadosamente casos de força maior e riscos nos contratos, bem como incluirão todas as opções na planilha de custos. Sofya Machulsky explica que um contrato de patrocínio muitas vezes é formado como um pacote completo por um único preço, onde é impossível separar individualmente o custo de minutos de LED, coberturas 3D ou naming rights. E se alguma dessas opções não puder ser implementada, os parceiros avançarão para uma nova rodada de negociações. Acho que as marcas agora estruturarão o custo detalhado com antecedência.
Em segundo lugar, já estamos vendo uma mudança drástica no foco para ativações sociais e digitais. O período de suspensão do esporte mostrou a ambos os lados que dependemos demais da mídia física, como placas e painéis publicitários. Sofya Machulsky admite que é importante para os patrocinadores trabalharem com CRM, bases de fãs, conteúdo colaborativo e engajamento do público.
As empresas que adotarem essa estratégia não terão problemas com os direitos de patrocínio caso o esporte seja novamente suspenso dessa forma.